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Acadêmico Luiz Fernando Nóbrega analisa o mundo pós pandemia

Fim do uso obrigatório de máscaras, volta da ocupação total de restaurantes, bares e estabelecimentos comerciais, fim de restrição de horários de funcionamento... estes são alguns dos sinais de que a Pandemia da COVID-19 está controlada.

Nesse contexto, as escolas também estão voltando com força total! Máxima ocupação, volta das aulas presenciais com alunos e professores em sala de aula...

E como será essa rotina?

Estávamos vivendo uma experiência virtual de quase 2 anos. Aulas remotas, provas online, interações presenciais diminuídas a quase zero... Como será esse “novo normal” (como todos gostam de dizer) da socialização escolar, com a volta da interação no meio educacional, e, inclusive, algumas imposições de alunos devido a um histórico de maior maleabilidade vivenciado por eles nesses últimos tempos? Desafios de uma direção escolar!

Segundo a professora Luciene Tognetta - doutorada em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo, a “Agressão doméstica, ciberagressão e outros componentes que vimos ganhar força na pandemia vão potencializar os desafios da violência nas escolas, que estão completamente despreparadas, sem nenhum tipo de política pública, e com professores sem saber o que fazer. Alunos com todos esses problemas vão explodir as escolas”

Já a professora Telma Vinha, professora da Unicamp, especialista em convivência e clima escolar, alerta que os alunos estão voltando para a escola mais irritados, agressivos, com mais dificuldade nas habilidades sociais. Relações online não são a mesma coisa. Pela internet, quando te enchem, você pode largar o telefone. É diferente do que ocorre pessoalmente, quando é preciso saber regular as emoções.

Assim, além do ensino, as escolas precisam se preocupar ainda mais com as emoções e ânimos de alunos, sem esquecer dos pais, professores e demais colaboradores.

Esses cuidados precisam estar devidamente explícitos a fim de que seja um compromisso formal assumido por todas as partes no cumprimento das diretrizes, tornando a convivência pacífica o mais possível entre todos.

E quando cito diretrizes, quero dizer a elaboração de um código de conduta, personalizado às necessidades evidentes na escola e que seja devidamente demonstrado a todos. Frequentes treinamentos, trazendo a luz uma conscientização das regras, são passos iniciais na proteção dessa engrenagem composta por alunos, pais, professores, colaboradores e direção.

Prover a esses grupos mecanismos protegidos de reportes a quaisquer irregularidades ou problemas, enseja transparência e confiabilidade na entidade escolar.

Ferramentas como estas, são aplicadas no Sistema de Gestão em Compliance e ajudam as entidades educacionais neste processo novo e desafiador que estamos vivendo. Identificar riscos e geri-los, através de um acompanhamento constante, no intuito de evitar prejuízos, mitigar riscos e ainda estabelecer e manter uma imagem exemplar, é um investimento!

Estatísticas apontam que a cada US$ 1,00 investido em Sistema de Compliance, o retorno é de US$ 5,00!

Prevenir é o melhor caminho, e prevenção vem através de um Sistema de Compliance efetivo!

#complianceemtudo

Luiz Nóbrega – Consultor de Compliance