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Patronos

Academia Paulista de Contabilidade

 

  • 1

    Paulino Baptista Conti


    Membro da 1a. Turma de Ciências Econômicas da FECAP, em 1934.

    Chefe da Divisão de Contabilidade da Prefeitura Municipal de SP.

    Secretário das Finanças.

    Diretor Presidente da CMTC de 1961 a 1964.

    Fundador da Ordem dos Economistas do Brasil.

    Sócio da SOTECA - Sociedade Técnica de Contabilidade e Administração, junto com Francisco Catalano Junior.

  • 2

    Frederico Herrmann Júnior


    Professor da Escola de Comércio Álvares Penteado, da Faculdade de Ciências Econômicas de São Paulo e da Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas do Rio de Janeiro

    Em 1919, participou da fundação do Instituto Paulista de Contabilidade, hoje Sindicato dos Contabilistas de São Paulo, integrando a primeira diretoria dessa entidade.Posteriormente, viria a ser Presidente do Sindicato, por três vezes, em 1924, 1928 e 1932.

    Fundou e presidiu a Ordem dos Economistas de São Paulo

    Em 1931 fundou, com os colegas Pedro Pedreschi e Iris Miguel Rotundo, a primeira finna de serviços contábeis de que se tem notícia em nosso País, sob a razão social de "Herrmann, Pedreschi & Cia.", que foi dissolvida alguns anos após, para que os três sócios formassem suas próprias firmas. Fundou, com Paulino Baptista Conti a "Soteca - Sociedade Técnica de Contabilidade e Auditoria".

    Diretor do Departamento de Fazenda do Município de São Paulo

    Um dos mais importantes escritores contábeis nacionais. Autor dos livros: “Análise Econômica e Financeira do Capital das Empresas”, “Organização Econômica e Financeira das Empresas Industriais”, “Funções Específicas dos Municípios” e “Ritmos Econômicos”.

  • 3

    Mílton Improta


    Sócio Benemérito do SindcontSP.

    Economista e político brasileiro.

    Foi prefeito de São Paulo de 26 de agosto de 1948 a 3 de janeiro de 1949.

    Com sua morte Milton Improta passou a ser o primeiro titular imortalizado a ocupar a cátedra 15 da Academia Nacional de Economia, que tem como patrono João Pedro da Veiga Filho.

    Foi homenageado dando o nome a uma Rua em São Paulo.

    Foi homenageado dando o nome à Emei Professor Mílton Improta.

  • 4

    Henrique Dante d`Áuria


    Contador Geral do Estado, Secretaria da FAzenda, da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Membro do Conselho Fiscal da Companhia Siderúrgica Paulista - COSIPA.

    Nascido em 1902 veio a falecer em 1973.

    Atuou na Secretaria da Fazenda em 1962.

    Foi homenageado dando o nome a uma Rua em São Paulo.

  • 5

    Januário Sylvio Pezzotti


    Formou-se contador em dezembro de 1943, pelo Instituto Comercial de Rio Claro, e bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, em dezembro de 1973, pela Faculdade de Direito de São Carlos.

    Jornalista e Vereador em Rio Claro.

    Foi professor no Colégio Comercial "Profº Arthur Bilac" de Rio Claro, nas disciplinas de Direito Usual, História Econômica e Administrativa do Brasil, Contabilidade Geral, Contabilidade Pública, Contabilidade Industrial e Estrutura e Análise de Balanços, de 1944 a 1975. Além disso, foi preletor de Ensino Funcional e Metodologia de Classe-Empresa em Seminários de Ensino Funcional e de Contabilidade, na Diretoria Ensino Comercial " Ministério da Educação, de 1965 a 1971, vice-diretor e professor das disciplinas de Contabilidade Geral I e II, Contabilidade Comercial e Auditoria e Análise de Balanços na Faculdade de Ciências Contábeis de Rio Claro, de 1971 a 1993, e professor de Auditoria e Análise de Balanços na Faculdade Clarentinas de Rio Claro de 1996 a 2000.

    Exerceu papel de destaque em entidades e autarquias públicas como a Secretaria Municipal de Finanças de Rio Claro, Delegado do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo, Associação Profissional dos Contabilistas de Rio Claro, Associação Predial de Rio Claro, Loja Capitular Estrela do Rio Claro, Assembleia Estadual do Grande Oriente de São Paulo, Assembleia Legislativa do Grande Oriente Brasil e Grupo Ginástico Rioclarense.

    Foi homenageado dando o nome à EE Prof Januário Sylvio Pezzotti, em Rio Claro.

  • 6

    Coriolano Mugnaini Martins


    Contador, Economista.

    Vice-Presidente do Instituto Paulista de Contabilidade nas gestões de 1930 e 1931.

    Lecionou na Escola de Comércio Álvares Penteado, atual FECAP.

    Autor de diversos livros, como Sciências Economicas, de 1929, Matemática Financeira, de 1927 e Livro 2 - Moeda e Crédito, da Coleção Biblioteca do Economista, da Ed. Atlas, entre outros.

    Deputado pelo PTB na Câmara Legislativa em 1950.

    Foi homenageado dando nome a uma rua no Butantã, SP.

  • 7

    Carmello Mancuso Sobrinho


    Contabilista, participou da Diretoria do SindcontSP.

    Contador Geral da Cosipa em 1967. Foi Contador da Fundação Bienal de São Paulo.

    Candidato a Deputado Estadual pelo PRP.

    Membro de Conselho Fiscal.

    Carmello Mancuso Sobrinho nasceu em 28 de agosto de 1912, filho de Biagio Mancuso e de Assunta Giorgi. Casou-se com Maria Concetta Russo em 26 de dezembro de 1934. Faleceu em 14 de setembro de 1999, aos 87 anos.

  • 8

    José da Costa Boucinhas


    Presidente do SindcontSP em 1975.

    Primeiro Presidente da Fecontesp em 1948.

    Professor da USP.

    Doutor.

    Foi homenageado dando o nome à Praça José da Costa Boucinhas, no Bom Retiro, em São Paulo.

    Foi homenageado dando o nome à Escola Estadual Prof José da Costa Boucinhas.

    Ex-Presidente do Rotary Club de São Paulo 1960-61

    Fundador da FIPECAFI.

  • 9

    Annibal de Freitas


    Foi presidente do Sescon-SP (Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo) em cinco mandatos: 1958-1960, 1963-1964, 1965-1967, 1969-1972 e 1984-1987. Também presidiu a Aescon-SP (Associação das Empresas de Serviços Contábeis no Estado de São Paulo) por três gestões: 1964-1966, 1969-1972 e 1984-1987.

    Em 1991, na sede do Sescon-SP, nascia a Fenacon (Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis, de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas) e Annibal de Freitas era eleito o seu primeiro presidente.

    A admirável doação às causas da profissão e dos Contabilistas enriqueceu a vida de Annibal de Freitas e em sua biografia somam-se as atividades desenvolvidas como presidente da Fecontesp (Federação dos Contabilistas do Estado de São Paulo), de 1977 a 1980; diretor do Sindcont-SP (Sindicato dos Contabilistas de São Paulo) em 1963-1964; conselheiro do CFC (Conselho Federal de Contabilidade), como representante do estado de São Paulo, de 1984 a 1987, e conselheiro do CRC SP (Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo), por duas gestões, em 1962 e em 1962-1964.

    Como reconhecimento pelo seu trabalho e dedicação à profissão contábil e aos órgãos de classe, Annibal de Freitas recebeu a Medalha Joaquim Monteiro de Carvalho, em 1996.

  • 10

    Hirondel Simões Luders


    Bacharel em Ciências Econômicas do curso superior de Administração e Finanças pela Fecap – 1ª. turma

    Docente da FEA-USP

    Autor da primeira defesa de doutorado em Contabilidade ocorrido em 30 de abril de 1962, na FEA/USP.

    Foi homenageado dando o nome ao Auditório Professor Hirondel Simões Luders, na Faculdades Oswaldo Cruz.

  • 11

    José Caetano dos Santos Mascarenhas


    Associado nº 1 do Sindicato dos Contabilistas de São Paulo. Na década de vinte atuou destacadamente na área de serviços públicos na Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo.

    Professor do Mackenzie College e da Escola de Comércio e Diretor do Liceu Eduardo Prado.

    Atuou na organização e defesa da classe contábil como membro do Sindicato dos Contabilistas de São Paulo.

    Editou livros e participou de congressos de contabilidade. A tese que intitulou Métodos de Escrituração, com exposição doutrinária da Contabilidade, obteve excepcional acolhida no 1º Congresso de Contabilidade realizado no Rio de Janeiro.

    Foi homenageado dando o nome a uma Rua em São Paulo.

    Contabilista Emérito do SindcontSP 1973

  • 12

    Antonio Ítalo Zanin



    Secretário e Diretor da Escola Técnica de Comércio Cristóvão Colombo, desde 1936, em Piracicaba.

    Filho do imigrante italiano Pedro Zanuardo Zanin que dava aulas particulares e era guarda-livros da Usina Monte Alegre. Este, junto com o colega Adolpho Carvalho fundou, em 12/10/1913 o Curso Commercial "Christovam Colombo", que se transformou em um expoente educacional da contabilidade em Piracicaba.

    Em 2001 o Sindicato dos Contabilistas de Piracicaba regulamentou a Concessão da Medalha de Ordem do Mérito Contábil Professor Antonio Ítalo Zanin", destinada a agraciar Contabilistas que tenham se destacado no âmbito do exercício da profissão, bem como houverem prestado relevantes serviços à classe e à ciência contábil.

    Foi homenageado dando o nome a uma Rua em Piracicaba.

    Faleceu em 1967, aos 55 anos.

  • 13

    Joaquim Monteiro de Carvalho


    À frente do seu tempo, Joaquim Monteiro de Carvalho inspirou reconhecimento à contribuição estratégica dos profissionais da Contabilidade à alta administração das empresas.

    Ao longo de sua trajetória profissional, foi atuante em diversas frentes da Contabilidade, atuando como contador, auditor e professor.

    Foi um dos fundadores do CRC (Conselho Regional de Contabilidade) em 1951 e seu segundo presidente; do Sescon (Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas) e da Apejesp (Associação dos Peritos Judiciais do Estado de São Paulo) em 1957.

    Foi homenageado dando o nome à Medalha Joaquim Monteiro de Carvalho, concedida pelo CRC SP a profissionais que se destacam na área desde 1995.

  • 14

    Pedro Ítalo Rigitano


    Atuante na região de Bauru.

    Técnico em Contabilidade, Bacharel em Ciências Contábeis, Licenciatura em Contabilidade Geral e de Custos e em Contabilidade Governamental e Orçamentária.

    Contador Público Habilitado, Empresário Contábil, Perito Judicial, Auditor Independente, Analista de Balanços, Planejador Contábil e Professor.

    Sócio-fundador do Sindicato dos Contabilistas de Bauru, do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, e do Lions Clube de Bauru.

    Delegado em Bauru do CRC SP, Presidente do Sindicato dos Contabilistas de Bauru de 1969 a 1975, Membro do Conselho de Representantes da Federação dos Contabilistas do Estado de São Paulo, Membro da Comissão de Desenvolvimento Industrial de Bauru e da Associação Comercial e Industrial de Bauru.

    Colaborador de diversos jornais.

  • 15

    Antonio Peres Rodrigues Filho


    Contador pelo "Liceu Coração de Jesus" em São Paulo, em 1931.

    Economista pelo Curso de Ciências Econômicas na Faculdade de Economia, Finanças e Administração de São Paulo, em 1957.

    Doutor em Ciências Contábeis e Atuariais pela Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas da Universidade de São Paulo, em 1960.

    No CRC SP foi Conselheiro Efetivo no período de 1947 a 1949; Vice-Presidente do CRC SP e Presidente da Comissão de Contas, no período de 1950 a 1952 e Presidente do CRC SP, no período de 1954 a 1956.- Membro Suplente Representante no Conselho da Federação dos Contabilistas do Estado de São Paulo, no período de 1978 a 1980.

    Membro do Conselho Consultivo da Ordem dos Economistas (1958, 1960 e 1967) e do Sindicato dos Economistas de São Paulo, para os triênios 1972 a 1974, 1976 a 1978 e 1980 a 1982.

    Sócio-Fundador da Associação Brasileira de Criminalística - 1947.

    Membro Fundador do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil - IBAI - e Membro Fundador do Instituto de Auditores Independentes do Brasil - IAIB - 1972 - atual IBRACON - Instituto Brasileiro de Contadores, sendo Presidente da Comissão de Exercício Profissional no período de 1972 a 1982 e Presidente do Conselho de Tomada de Contas, nos períodos de 1975 a 1977 e 1984 a 1985. Examinador dos Exames de Suficiência para membro, no período de 1977 a 1980.- Livre-Docente da cadeira VIII - Organização e Contabilidade Bancária - Organização e Contabilidade de Seguro - da Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas da Universidade de São Paulo, regendo a Cátedra de 1960 a 1967.

    Catedrático por Concurso de Títulos e provas para cadeira VIII da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo em 1968. Primeiro Catedrático na área contábil da Universidade de São Paulo (USP); Catedrático, por concurso de título e provas, da cadeira VIII - Organização e Contabilidade Bancária, Organização e Contabilidade de Seguros, da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo de 1968 a 1982.

    Diretor da Carteira de Habilitação da Caixa Econômica Federal, São Paulo, 1968 a 1969; Chefe de Gabinete da Administração Geral e da Presidência da Caixa Econômica Federal, São Paulo, 1969 a 1970.

    Chefe do Departamento de Contabilidade e Atuária da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo , de 1970 a maio de 1977, e de dezembro de 1981 a novembro de 1982.

    Professor do curso de Pós-Graduação "Análise das Instituições Financeiras", "Auditoria" e "Auditoria de Mercado de Capitais" na Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo, de 1971 a 1982; Presidente da Diretoria Executiva da FIPECAFI - Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras, no período de 1974 a 1980; Presidente da Diretoria do Instituto Brasileiro de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras - IPECAFI, eleito em janeiro de 1985; Vice-Diretor da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo, de 1977 a 1981.

    Auditor e Perito Judicial em São Paulo.

  • 16

    João Batista Fernandes


    Contador na área pública, autor dos livros Introdução de novos metódos e técnicas no orçamento público e Novas formas de elaboracao orcamentaria aplicada aos municipios, Instituto de Administração/USP, 1963.

    Atuou na região de Ribeirão Preto.

    Responsável pelo Setor de Divulgação da Academia Paulista de Contabilidade, em 1953.

    Sócio fundador da Associação dos Pesquisadores Científicos do Estado de São Paulo, em Campinas, SP.

  • 17

    Atílio Amatuzzi


    Graduou-se em Ciências Econômicas e Ciências Contábeis na primeira turma do curso noturno da Faculdade de Ciências Econômicas de São Paulo (Facesp) em 1934. Mais tarde, já na posição de Professor Catedrático da Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas da Universidade de São Paulo (FCEA-USP), cursou Direito no Rio de Janeiro. Formou-se com brilhantismo e entrou para a Ordem dos Advogados do Brasil, no entanto nunca praticou a advocacia.

    Ajudou a fundar em 1931 o Idort, instituição de caráter educativo e científico-cultural que passou a partir de então a disseminar os princípios da administração e da organização do trabalho em resposta à crise de 1929. Participou da Revolução de 1932 por São Paulo. E, em 1933, foi convidado pelo então Governador Armando de Salles Oliveira para tomar parte do grupo de estudos para a fundação da Universidade de São Paulo, que se deu em 1934.

    Em 1935, recém-formado, Amatuzzi organizou por primeira vez o Sindicato dos Contabilistas. E, no ano seguinte, 1936, fundou e assumiu a função de vice-presidente da Ordem dos Economistas do Brasil.

    Entrou para FCEA como professor contratado para a Cadeira de Contabilidade Geral e Pública após concurso de títulos no ano da fundação da faculdade, em 1946. Como professor catedrático da FEA, fundou a Contadoria Piloto, uma espécie de Laboratório Didático de Ensino de Contabilidade.

    Recebeu homenagem póstuma de Professor Emérito da FEA em solenidade realizada em 24 de abril de 1987.

    foi secretário da Fazenda do Estado de Santa Catarina, trabalhou no departamento de Estrada de Rodagem do Estado de São Paulo e na Cooperativa Central de Laticínios do Estado. Atuou ainda na administração do Hospital das Clínicas. E foi professor da Faculdade de Engenharia Industrial (FEI).

    Principais livros publicados:
    - A Contabilidade em Fase da Estatística, São Paulo, 1947;
    - Elementos de Contabilidade Geral, São Paulo, 1949;
    - A Contabilidade Pura, São Paulo.

  • 18

    Antonio Barone


    Presidente do SindcontSP em 1948-1950. Responsável pela regularização dos estatutos do Centro de Estudos.

  • 19

    Oscar Castelo Branco


    Contabilista, Perito, Professor e Fiscal regional de ensino comercial.

    Nas entidades contábeis foi Membro do Conselho Fiscal do SindcontSP – 1948/1950; Membro da Comissão Organizadora da III Conferência Internacional de Contabilidade, em 1955, São Paulo. No CRCSP foi Conselheiro Mandato: 1947/1950 - Efetivo 1947 - Membro da Câmara de Contas 1948 - Afastou-se (*) Mandato: /1949 - Suplente - (*) - O Sindicato dos Contabilistas procedeu às eleições dos Conselheiros para o mandato 1947/1950 colocando este Conselho como representante dos Guarda-Livros, provocando protestos do Conselheiro, que, posteriormente, foi eleito em nova composição do Conselho, como Contador, de acordo com o seu legítimo título.

    Foi um dos fundadores da Ordem dos Economistas do Brasil - OEB.

    Autor do livro Fraudes em Contabilidade – 1947 – Ed.Atlas

    Autor do livro Contabilidade Mercantil.

    Foi homenageado dando o nome à EEI Oscar Castelo Branco.

    Faleceu em dezembro de 1963.

  • 20

    Mário Franzolin


    Professor, contador e economista.

    Atuou nas entidades contábeis, sendo: Presidente do SESCON-SP em 1951; Conselheiro do CFC em 1982 e Conselheiro do CRCSP Mandato: 1969/1971 - Efetivo, 1969 - Membro da Câmara de Registro, 1970 - Membro da Câmara de Fiscalização. Renunciou em 27-04-1970.

    Foi Contador da Petrobrás.

    Membro da extinta Comissão de Estudos sobre a Metropolização da Baixada Santista.

  • 21

    Ataliba Amadeu Sevá


    Participou da Comissão para criação do Sindicato dos Contabilistas de Campinas e Região, 1934.

    Diretor da FECONTESP e Membro do Conselho Fiscal gestões 1977/80 e 1980/83.

    Autor do livro Noções de Contabilidade - Teoria e Pratica.

    Patrono do Diploma de Mérito Contábil "Dr. Ataliba Amadeu Sevá", da Câmara Municipal de Campinas, SP.

    Foi homenageado dando nome a uma Rua.

    Foi homenageado dando nome à Escola de Comércio Dr.Ataliba Amadeu Sevá, em Tambaú, SP.

  • 22

    Belmiro Nascimento Martins


    Contador.

    Economista. Bacharel de Ciências Econômicas de 1934.

    Professor.

    Foi homenageado dando nome à Praça Professor Belmiro Nascimento Martins, em São Paulo.

  • 23

    Pedro Pedreschi


    Fundador e primeiro Presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo, no período de 1947 a 1950, possuindo nº de Registro no CRC SP: 1SP000001/0-1.

    Presidente do Sindicato dos Contabilistas de São Paulo, em 1926, 1930, 1931, 1933 e 1942;

    Presidente da Federação dos Contabilistas do Estado de São Paulo, de 1953 a 1955;

    Conselheiro Suplente do Conselho Federal de Contabilidade;

    Conselheiro da Fundação Antonio e Helena Zerrenner;

    Cargos de destaque em diferentes Conselhos Diretores do Rotary Club de São Paulo, do qual participou durante 21 anos.

    Membro da Mesa Diretora da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, à qual prestou valiosa colaboração durante muitos anos.

    Vereador na Câmara Municipal de São Paulo, ocupando cargo na Comissão de Finanças, sendo lembrado pela análise criteriosa e minuciosa dos projetos de Lei, particularmente sob o aspecto contábil, financeiro e administrativo. Seus pareceres sobre a prestação de contas dos Prefeitos são notáveis peças técnico-administrativas, que engrandecem os anais da Câmara Municipal de São Paulo.


    Em 1931 os colegas Pedro Pedreschi, Herrman Junior e Iris Miguel Rotundo, fundaram a primeira firma de serviços contábeis de que se tem notícia em nosso País, sob a
    razão social de "Herrmann, Pedreschi & Cia.", que foi dissolvida alguns anos após, para que os três sócios formassem suas próprias firmas. Pedreschi fundou a Organização Nacional de Auditores.

  • 24

    Fernando Contro


    Diretor do SindcontSP gestão 1967/68 e 1969/71.

    Professor da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS).

    Diretor do Depec - Departamento de Educação e Cultura de São Caetano do Sul em 1972.

  • 25

    Aúthos Pagano


    Aúthos Gloi Ischiros Mateo Domingo Pagano (Montevidéu, 21 de setembro de 1909 — São Paulo, 12 de março de 1976) foi um economista, matemático, estatístico, advogado, filósofo e professor universitário uruguaio-brasileiro.

    Defendeu a primeira tese de doutorado em economia do Brasil, denominada Coeficiente Instantâneo de Mortalidade, que lhe rendeu o título de doutor honoris causa pela Universidade de Havana.

    Publicou diversos livros e mais de 2.500 artigos, destacando-se Lições de Estatística, considerada a mais completa obra sobre o tema já escrita em língua portuguesa, laureada pelo Instituto dos Atuários de Londres em 1956.

    Foi professor da Faculdade de Ciências Econômicas da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (onde chegou a diretor) e da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Mackenzie.

    Obteve o título de doutor em ciências jurídicas pela Universidade de São Paulo e pela Universidade de Montevidéu.

    Ocupou também o cargo de Diretor de Estatística do município de São Paulo.

    Foi o segundo Acadêmico Imortalizado a ocupar a Cátedra nº 2 da Academia Nacional de Economia, que mais tarde o consagrou como patrono da cátedra nº 53.

    Recebeu ainda em vida diversas condecorações acadêmicas e distinções, incluindo-se os títulos de Duque de Domeciópolis e Conde de Pérgamo.

  • 26

    Mário Morandi


    Associado do SindcontSP.

    Em sua carreira assumiu cargos desde Contador até Diretor-Superintendente (1955) do Banespa - Banco do Estado de São Paulo S.A.

    Vice-Presidente do Esporte Clube Banespa, gestão 1930;

    Fundador da AFABESP – Associação dos Funcionários Aposentados do Banco do Estado de São Paulo, em 1970;

    Foi homenageado pelo Banespa dando o nome ao Auditório Mário Morandi, na Rua João Bôscoli, em São Paulo.

  • 27

    Acácio de Paula Leite Sampaio


    1904 - 1965

    Cargos ocupados no CRC SP:
    - Conselheiro efetivo, 1954 a 1959.
    - Vice-presidente, 1955 a 1956.
    - Presidente da Comissão de Contas, 1957 a 1958.
    - Presidente, abril a dezembro de 1957.
    - Membro da Comissão de Contas, 1959.

    Foi homenageado dando o nome à Escola Municipal de Ensino Profissionalizante Acácio de Paula Leite Sampaio, em Santos.

  • 28

    Álvaro Ayres Couto


    Auditor e Administrador. Estudou no Liceu de Artes e Ofícios (Rio de Janeiro), Faculdade de Economia - Universidade do Brasil (Rio de Janeiro), B. Econ. - Conselho Regional de Tecnologia Empresarial (São Paulo). Nascido em 4 de maio de 1916.

    Professor universitário.

    Primeiro Superintendente de Normas Contábeis e de Auditoria da CVM – Comissão de Valores Mobiliários. Junto com Manoel Ribeiro da Cruz, ambos sócios da PricewaterhouseCoopers, e por delegação do então Ministro Mário Henrique Simonsen, se desligaram da firma e foram os responsáveis por criarem o arcabouço estrutural da CVM com destaque para os demonstrativos financeiros e de auditoria. Foram responsáveis pela escrita da Lei nº 6385/76, de criação da CVM. Informações obtidas de Roberto Teixeira da Costa, primeiro Presidente da CVM na gestão 1977/1979, em seu livro "Valeu a pena! Mercado de Capitais: passado, presente e futuro", de 2018, FGV Editora, RJ.

    Teve participação fundamental no surgimento do Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. Conforme a Revista Brasileira de Contabilidade nº 247, jan/fev/2021, em artigo escrito pelo Prof. Eliseu Martins, "A CVM foi criada no mesmo mês que a Lei n.º 6.404 das S.A. pela Lei n.º 6.385 ao final de 1976. Foi formalmente constituída em 1977, e foi convidado para ser o primeiro Superintendente de Normas Contábeis e de Auditoria daquela autarquia Álvaro Ayres Couto, ex-colega do Manoel Ribeiro da Cruz Filho em empresa de auditoria de origem inglesa, exatamente para garantir a implantação da nova lei nesse âmbito contábil. E, logo no início de 1977, Álvaro Ayres Couto comparece à Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis e Atuariais (Fipecafi), conveniada à FEA/USP, e criada em 1974, em nome da CVM, pedindo a essa Fundação que escrevesse o Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações, já que era, à época, praticamente a única escola que ensinava, de forma plena, a contabilidade norte-americana no Brasil, conforme já mencionado. E conforme, agora, a Lei das S.A. A CVM providenciou os recursos e pagou a primeira edição. E aí nasceu esse livro com o objetivo de ajudar a fixar as novas regras contábeis no Brasil (a internet ainda não estava funcionando...), financiado pela própria CVM e pelo Fundo de Mercado de Capitais do IBMEC da época."

    Ingressou no escritório da PW (atual PwC) do Rio de Janeiro em 1942 e foi transferido para o escritório da PwC São Paulo em 1956. Foi admitido na Sociedade em 1956 e eleito para o Comitê Executivo da PwC Empresa Sul-Americana em 1970. Foi o sócio responsável pelo Brasil a partir de 1º de julho de 1974, tendo se aposentado em 30/06/1976.

    Sócio da Sociedade de Auditoria e Contabilidade Audisuis, SP.

    Membro do Ibracon - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil e Membro do Conselho Fiscal do Banco de Investimento e Desenvolvimento Industrial S.A - Investbanco (1969) e do Banco de Investimento do Brasil S.A. (1973).

    Seu hobby era o tênis.

    Frases a ele atribuídas pelo Comandante Rolim Adolfo Amaro, da TAM:
    “Quer alguma coisa? Peça para um homem ocupado” – Álvaro Ayres Couto
    “Sempre que uma pessoa o procurar, atenda.” Álvaro Ayres Couto

    Faleceu em 23 de outubro de 1997.

  • 29

    Licurgo do Amaral Campos


    Nascido em Piracicaba em 22.6.1907. Professor, cirurgião dentista, contador. Estudou no Liceu Salesiano Sagrado Coração de Jesus e na Escola de Comércio Moraes Barros de Piracicaba, obtendo o diploma de cirurgião dentista pela Faculdade de Odontologia Dr. Washington Luiz de Piracicaba. Atuou como contador e inspetor de contabilidade em várias instituições e dirigiu a Divisão de Contabilidade da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. Foi professor de contabilidade em várias escolas e professor e diretor da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Mackenzie. Pertenceu ao Idort, na capital paulista. Recebeu a medalha cultural Imperatriz Leopoldina, do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo e publicou os livros “Contabilidade Pública” e “Caixas Econômicas Paulistas”.

    Primeiro Diretor da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Mackenzie (1950).

    Auditor da Secretaria da Fazenda.

  • 30

    Domingos D`Amore


    Professor na ESCOLA TÉCNICA DE COMÉRCIO CARLOS DE CARVALHO, situada na Liberdade, Rua Galvão Bueno, antiga Escola de Contabilidade Carlos de Carvalho, na Rua Santa Tereza, próximo à Sé, SP.

    Contabilista Emérito do SindcontSP (1972).

    Patrono de Diploma de Mérito CRC SP.

    Autor da Coleção Sistema Prático Contábil Domingos D Amore (junto com Adaucto da Silva Castro).

    Autor do livro Noções gerais de comércio, prática de comércio, prática de vendas [junto com Adaucto de Souza Castro, e Armando Aloe] para uso dos alunos das 2., 3. e 4. séries do curso comercial básico. São Paulo, Ed. Saraiva, 1961.

    Autor do livro Contabilidade Comercial - Teoria e Prática (junto com Adaucto da Silva Castro), 1964.

    Autor do livro Prática de Escritório e Escrituração Mercantil, 1972.

  • 31

    Clodomiro Furquim de Almeida


    Nascido em Itaberá, SP (1897-1971).

    Foi um dos primeiros professores no curso superior de Administração e Finanças da Fecap (1934).

    Doutor e orientador do Doutorado em Contabilidade desde 1962 na USP.

    Diretor do SindcontSP nas gestões entre 1926 e 1941.

    Autor do livro Noções de Cálculo Combinatório.

    Foi homenageado dando o nome a Rua em São Paulo.

  • 32

    Antonio Luiz Sarno


    Formação Acadêmica:
    - Bacharel em Ciências Contábeis pela Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis Princesa Isabel, em 1977.
    - Bacharel em Ciências Econômicas pela Faculdade de Ciências Econômicas de São Paulo, em 1961.

    Cargos ocupados no CRC SP:

    - Conselheiro Efetivo do CRC SP no período de 1972 a 1975.
    - Membro da Câmara de Registro Profissional, em 1972.
    - Membro da II Câmara do TRET/SP, em 1973.
    - Presidente da Câmara de Registro Profissional e Membro da II Câmara do TRET/SP, de 1974 a 1975.
    - Conselheiro Efetivo do CRC SP no período de 1982 a 1985.
    - Vice-Presidente de Administração e Finanças e Vice-Presidente do TRET/SP, de 1982 a 1983.
    - Presidente do CRC SP e Presidente do TRET/SP, de 1984 a 1985.

    Cargos ocupados no Conselho Federal de Contabilidade - CFC:

    - Membro do Grupo de Trabalho das Normas Brasileiras de Contabilidade.
    - Membro Suplente e depois Efetivo da Comissão de Trabalho no Mercosul encarregada da harmonização técnica das Normas Internacionais de Contabilidade.
    - Membro da Comissão de Reformulação do Decreto-Lei nº 9295/46.

    Cargos ocupados em outras Entidades:

    - No Sindicato dos Contabilistas de São Paulo ocupou os cargos de Diretor Suplente, Diretor Bibliotecário, Suplente do Conselho Fiscal, Diretor-Presidente, Membro e Presidente do Conselho Consultivo.
    - No Ibracon - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, Membro da Comissão Especial de Normas Técnicas, Membro e Presidente da Comissão Nacional de Princípios Contábeis, Diretor de Relações Externas da Nacional, Diretor Vice-Presidente de Assuntos Especiais, Diretor de Assuntos Internos, Diretor de Assuntos Técnicos e Diretor-Presidente da 5ª Seção Regional.
    - Membro da Comissão Editorial de diversas Revistas das Entidades Contábeis

  • 33

    Américo Ferdinando Furlanetto


    Auditor, atuou na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Formado em Ciências Sociais em 1937.

    Diretor do SindcontSP de 1924 a 1933.

    Fundador do Instituto da Ordem dos Contabilistas (São Paulo) em 1935.

    Membro da Comissão Organizadora do Primeiro Congresso Paulista de Contabilidade em 07 a 11/09/1938.

  • 34

    Ernani Calbucci


    O ilustre e estudioso professor Ernani Calbucci nasceu em Mogi Mirim – SP no dia 15 de agosto de 1912 e faleceu no dia 28 de março de 1964, filho de Francisco Calbucci e Carolina Calbucci. Ernani Calbucci foi professor, economista, advogado, poeta, filósofo, funcionário público e contabilista. Em 1934 obteve os prêmios “Veiga Filho”, "Epitácio Pessoa" e bacharelou-se em Ciências Econômicas, pela Faculdade de Ciências Econômicas de São Paulo onde granjeou a láurea “Guilherme Guinler”. Nos Estados Unidos, por uma bolsa de estudos do Instituto Inter Americano de intercambio cultural, aperfeiçoou seus estudos em 1941, na Columbia University de Nova York. Foi membro do Sindicato dos Contabilistas, do Sindicato dos Economistas e da Associação Paulista de Imprensa e ocupou o cargo de contador da Prefeitura de São Paulo. Formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade Mackenzie. Modesto e simples não perdeu o amor pelas letras adquiridas nas bancas da “A Comarca”, sob a direção de Francisco Cardona, deixou publicado “Alvorecer”, poesias 1939, “Miragem” 1940, manteve-se no Jornal Correio Paulistano uma seção dominical intitulada “Dúvidas de Linguagem”.

    Professor na Escola de Comércio Álvares Penteado nas décadas de 1930 e 1940.

    Redator do Mensário do Contabilista, órgão do Sindicato dos Contabilistas de São Paulo - SindcontSP.

    Autor do Curso de Português por Correspondência Ernani Calbucci.

    Autor do Léxico de Dúvidas de Linguagem.

    Autor de Questiúnculas de Língua Portuguêsa.

    Patrono da Medalha Ernani Calbucci do CRC SP.

    Homenageado dando nome à E.E. Profº Ernani Calbucci, em Mogi Mirim.

    Homenageado dando nome à Rua Professor Ernani Calbucci, em São Paulo.

  • 35

    Luiz Fernando Mussolini


    Luiz Fernando Mussolini formou-se Contador, pela Escola de Comércio Álvares Penteado, em 1939;

    Economista, pela Faculdade de Ciências Econômicas de São Paulo, em 1943;

    Técnico de Administração, pela Faculdade de Ciências Econômicas de São Paulo;

    Diplomou-se no Curso de Extensão Universitária sobre “Desenvolvimento Econômico”, pela Universidade de São Paulo, e no Curso da Escola Superior de Guerra, sobre “Problemas Brasileiros”.

    No magistério, foi Professor de Contabilidade Geral e do Curso de Especialização, na Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado - FECAP, da qual também foi membro de seu Conselho de Curadores; Professor de Contabilidade Teórica e de Estrutura das Organizações Econômicas, na Faculdade de Ciências Econômicas de São Paulo; Professor do primeiro curso de Formação de Professores para o Ensino Comercial, no Departamento de Educação e Cultura do Ministério da Educação; Diretor e Professor de cursos ministrados no Sindicato dos Contabilistas de São Paulo; Professor do curso de Contabilidade e Organização para as Ecônomas dos Colégios Sion, Sacre Coer e Des Oiseaux, e ministrou a aula inaugural dos cursos da Faculdade de Ciências Econômicas de Marília, da Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas de São Paulo e da Faculdade de Ciências Econômicas de São Paulo.

    Foi ViceDiretor Secretário, Diretor Secretário, e Presidente do Sindicato dos Contabilistas de São Paulo, para os biênios 1957/1958 e 1959/1960, passando, posteriormente a membro interino de seu Conselho Consultivo, do qual também foi Presidente.

    Foi membro fundador do ex-Instituto dos Contadores Públicos do Brasil, hoje Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, do qual foi seu Vice-Presidente, durante dois mandatos, e Presidente de sua Comissão de Exercício Profissional, e, em 1962, assumiu a Presidência da Federação dos Contabilistas do Estado de São Paulo, na qual permaneceu até 1963.

    Assumiu importantes funções e cargos em diversas Associações de Classe: Diretor e membro do Conselho Superior da Ordem dos Economistas de São Paulo; membro do primeiro Conselho Federal de Economistas Profissionais, de 1952 a 1964; membro da Comissão de Aplicação de Fundos para o Ensino Comercial do Ministério da Educação; membro fundador da Academia Paulista de Contabilidade, e membro fundador da ACICE – Associação Científica Internacional de Contabilidade-Economia.

    Como delegado de Entidades de Classe, participou de diversas Conferências Interamericanas de Contabilidade, Congressos Nacionais e Convenções Regionais de Contabilidade, além de conferências promovidas pelo Rotary Club de São Paulo: “A direção das Escolas de Comércio”; “A formação do professor de Contabilidade”; “Curso de Ciências Contábeis”; “A formação do Economista”, e “Balanço para executivos”.

    Em reconhecimento aos inúmeros serviços prestados à Contabilidade e à sociedade, o Professor Luiz Fernando Mussolini recebeu o título de Contabilista Emérito 1972; o de Sócio Benemérito do Sindcont-SP, em 1986; o de Sócio Benemérito da Ordem dos Economistas, e o Certificado de Honra ao Mérito, conferido pelo Sindicato dos Contabilistas do Paraná.

  • 36

    Iris Miguel Rotundo


    Presidente do SindcontSP de 1938 a 1940, em 1941 e de 1953 a 1954.

    Membro do Conselho Deliberativo da FECAP.

    Sócio Benemérito do SindcontSP.

    Em 1931 fundou, com os colegas Pedro Pedreschi e Frederico Herrmann Junior, a primeira firma de serviços contábeis de que se tem notícia em nosso País, sob a razão social de "Herrmann, Pedreschi & Cia.", que foi dissolvida alguns anos após, para que os três sócios formassem suas próprias firmas. Íris Miguel Rotundo e Horácio Berlinck fundaram, em 1937, a Revisora Nacional, de Auditoria.

  • 37

    Emílio do Amaral Ribeiro de Figueiredo


    Perito Contador, Contabilista e Tradutor Público Juramentado das línguas francesa, italiana, espanhola e inglêsa. Famoso contabilista da cidade de S. Paulo, Brasil, e Vice-Presidente da Associação Internacional de Contabilidade, com sede em Bruxelas e membro de destaque de sociedades contabilísticas na Bélgica, Perú e Brasil.

    Natural de Barcellos, Portugal, nascido a 10 de fevereiro de 1883, filho de Fernando de Figueiredo e de Leonor Amaral Ribeiro, casado, residente no Estado de São Paulo, naturalizou-se brasileiro em 1939. Faleceu em 1954 em São Paulo.

  • 38

    Hilário Franco


    Contador, economista e administrador.

    Professor emérito da Faculdade de Ciências Econômicas de São Paulo, da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado - Fecap, que lhe conferiu a Medalha do Mérito Alvarista. Sócio na Revisora Nacional junto com Mussolini, Bacchi e Marra.

    Laureado com o título de Contador Benemérito das Américas, pela Associação Interamericana de Contabilidade, com a Medalha de Ouro "Mérito Contábil João Lyra", pelo Conselho Federal de Contabilidade, e com o título de Contabilista Emérito e Sócio Benemérito pelo Sindicato dos Contabilistas de São Paulo.

    Patrono do Prêmio Professor Hilário Franco do SindicontSP.

    Foi homenageado dando o nome a Praça Hilário Franco, em São Paulo.

    Autor de livros, entre eles: A CONTABILIDADE NA ERA DA GLOBALIZAÇÃO; AUDITORIA CONTÁBIL: Normas de Auditoria. Procedimentos e papéis de trabalho. Programas de Auditoria. Relatórios de Auditoria; ESTRUTURA, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE BALANÇOS.

  • 39

    Ynel Alves de Camargo


    Contador e administrador de empresas, Ynel Alves de Camargo foi professor titular emérito da Universidade Católica de Santos (SP), também exercendo o magistério na Fundação Getúlio Vargas (FGV) e na Universidade Federal do Amazonas. Na área de educação, exerceu ainda as funções de diretor da Faculdade de Ciências Econômicas e Comerciais da Unisantos e diretor-presidente do Instituto Educacional Brasília S/A (SV/SP).

    Detentor da Medalha Mérito Contábil João Lyra, mais importante láurea concedida pelo CFC, o professor Ynel - como era respeitosamente chamado - também recebeu várias outras homenagens e títulos por sua atuação à frente de entidades da classe contábil, a exemplo do Diploma de Mérito Profissional da Associação Interamericana de Contabilidade (AIC), recebido em 1996, e da Medalha Hilário Franco, concedida pelo CRCSP em 2003.

    Exerceu a Presidência do CFC por duas gestões - de janeiro de 1974 a dezembro de 1977. Durante suas gestões como presidente do CFC, integrou a ação fiscalizadora dos Conselhos Regionais de Contabilidade, promovendo o primeiro seminário com os funcionários dos setores de Fiscalização e Registro dos CRCs; implantou a auditoria; instalou o setor operacional, com a finalidade de ampliar o apoio aos Regionais; fez várias pesquisas nas faculdades de Ciências Contábeis, para levantar o número de formandos; trabalhou com grande empenho para a unificação da categoria contábil e para a reformulação do Decreto-Lei nº 9.295/46, apresentando anteprojeto de lei no Legislativo federal.

  • 40

    Horácio Berlinck


    Contabilista e Economista. Foi Secretário de Finanças e Vereador em São Paulo.

    Berlinck se desenvolveu como contador pelo aprendizado com profissionais estrangeiros, notadamente escoceses, que trabalhavam na cidade. Em fins da década de 1890, quando já era presidente do Grêmio dos Guarda-Livros de São Paulo e professor na Escola Politécnica de São Paulo, propôs a criação do ensino comercial na cidade. Sua proposta não prosperou entre as autoridades públicas da época. Mas o seu projeto serviu de base para a criação da FECAP, onde trabalhou por vários anos e foi seu diretor.

    Professor de Contabilidade Geral da Escola Politécnica desde 1895, e do Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, foi Fundador da Escola Prática de Comércio em 1902, que depois se tornou a Escola de Comércio Álvares Penteado.

    Íris Miguel Rotundo e Horácio Berlinck fundaram, em 1937, a Revisora Nacional, de Auditoria.

    Homenageado dando o nome à Rua Prof. Horacio Berlinck, em São Paulo, no Butantã, Zona Oeste, oficializada através da Lei 3.768, de 17/06/1949.

    Chamado pelo governo brasileiro, colaborou nas reformas de ensino de 1905, 1926 e 1931.

    Benemérito dos contabilistas do Brasil, por sua longa carreira de profissional e de educador.

    Nasceu em Florianópolis, no dia 17 de janeiro de 1868. Estudou contabilidade industrial com o escocês David Justice. Tornou-se economista e foi secretário de finanças e vereador em São Paulo.

    Berlinck foi um renomado professor de contabilidade da Escola Politécnica a partir de 1895 e do Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo e um dos fundadores da Escola Prática de Comércio, em 1902, que depois veio a se tornar a Escola de Comércio Álvares Penteado.

    Um texto publicado no site São Paulo in Foco informa como ocorreu a fundação da Escola. Segundo o site, “no dia 20 de abril de 1902, o projeto da Escola de Comércio, foi apresentado na Sociedade Humanitária dos Empregados do Comércio de São Paulo. A ideia foi abraçada pelo presidente da instituição, Raymundo Duprat, e dos sócios presentes: Horácio Berlinck, João Pedro da Veiga Filho, Antonio de Lacerda Franco, Frederico Vergueiro Steidel e Conde Antonio Álvares Leite Penteado. (…)”

    Por conta de sua experiência na Escola de Comércio Álvares Penteado, Horácio Berlinck foi convidado pelo governo brasileiro para atuar com políticas educacionais, sendo um importante colaborador das reformas do Ensino Secundário de 1905, 1926 e 1931.

    No livro “História da Universidade de São Paulo”, de autoria de Ernesto de Souza Campos, um dos parágrafos descreve a respeito dele:

    “Berlinck era homem modesto, singelo e extremamente distraído. Na Escola Politécnica, em dia de intensa chuva, mas em que êle já se encontrava no prédio com os studantes, um dêles perguntou se daria aula com tanta chuva. Surpreso e interrompendo suas infinitas cogitações, declarou que não, e lá se foi, debaixo de forte aguaceiro.”
    História da Universidade de São Paulo – Ernesto de Souza Campos

    Era um homem boníssimo, com grande espírito de cooperação.

    O Sr. Berlinck casou-se com Benedita de Godoi e, com ela, teve cinco filhos: Ciro, Nelson, Maria de Lourdes, Noemi e Ruth. Esta última faleceu em fevereiro de 1992, aos 90 anos e Noemi, aos 104 anos, em janeiro de 2008. Talvez toda a família tenha residido na Avenida Paulista.

    Morreu a 20 de setembro de 1948, aos 80 anos, enquanto ocupava o posto de Diretor-Presidente da Escola Álvares Penteado. Legou sua missão aos filhos e netos.

  • 41

    Cássio José de Toledo


    Perito Contador.

    Professor da USP.

    Diretor do SindcontSP em 1935.

    Contador da Faculdade de Direito do Estado de São Paulo atual Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (1937)

  • 42

    Américo Oswaldo Campiglia


    Contador e Auditor.

    Professor da Escola Politécnica de São Paulo. Disciplina de Contabilidade no Curso de Engenharia da Produção.

    Presidente do Banco de Desenvolvimento do Estado de São Paulo e da DERSA.

    Grão-Mestre da Ordem do Ipiranga, 1982

    Patrono de Diploma de Mérito no CRC SP.

    Autor dos livros Contabilidade Básica (1966), Introdução à Hermenêutica das Demonstrações Contábeis, Comentários á Lei das Sociedades Anônimas (1978) e Controles de Gestão: Controladoria Financeira das Empresas (1994).

    Diretor do SindcontSP 1931 e 1932

    Fundador da Campiglia Auditores e Consultores.

  • 43

    Philomeno Joaquim da Costa


    Contador e Advogado.

    Presidiu o Instituto de Direito Comercial Comparado e Biblioteca Tullio Ascarelli;

    Presidente reeleito do Instituto Paulista de Contabilidade, atual Sindicato dos Contabilistas em 1936-37, diplomado pela Escola de Comércio "Alvares Penteado"; diretor da Revista dos Tribunais, de 1933 a 1951; e diretor da Revista de Direito Mercantil, em 1971.

    Formado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de S. Paulo, em 1929, com curso de doutorado nos anos de 1951 e 1952.

    Professor de Direito Comercial na Faculdade de Direito da Universidade Mackenzie; professor de Direito Industrial na Faculdade de Direito da Universidade de Campinas; regeu as cadeiras de "Sociedades Anônimas em Direito Comparado" e de "Técnica Jurídica do Desenvolvimento" no Curso de Especialização e depois nos Cursos de Pós-Graduação da Faculdade de Direito da Universidade de S. Paulo.

    Diretor da Faculdade de Direito da Universidade Mackenzie; Reitor da mesma Universidade; Membro do Conselho Universitário da Universidade de S. Paulo; Membro da Comissão de Implantação da Pós-Graduação nas Faculdades da USP ; e Membro do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras.

    Autor de livros.

  • 44

    Emílio Bacchi


    Presidente do Sindicont-SP Sindicato dos Contabilistas de São Paulo período 1961-62;

    Diretor da Companhia Antárctica Paulista;

    Considerado pioneiro da Contabilidade no Brasil pela ABRACICON - Academia Brasileira de Ciências Contábeis.

    Patrono da Cátedra número 18 da Academia Brasileira de Ciências Econômicas, Políticas e Sociais.

    Contabilista Emérito do SindcontSP (1969).

    Presidente da Fecontesp (1966 – 1968).

    Patrono de Diploma de Mérito 1991 do CRCSP

  • 45

    Alfredo Anders


    Fundador da Universidade Mackenzie.

    Diretor da Escola de Comércio Mackenzie.

    Juntamente com o jurista Miguel Reale, em 1951 propôs a criação da Faculdade de Direito Mackenzie.

  • 46

    Armando Aloe


    Obteve seu diploma de Guarda-livros no Instituto Comercial do Rio de Janeiro, sucursal de Taubaté.

    Durante a gestão de 1967 a 1969, assumiu o cargo de conselheiro suplente do CRC SP.

    Foi membro da ACICE (Associação Científica Internacional de Contabilidade e Economia).

    Atuou durante muitos anos no Sindcont-SP, como diretor e redator-chefe das publicações Revista Paulista de Contabilidade e Mensário do Contabilista.

    Foi um dos fundadores do Centro de Estudos e Debates Fisco-contábeis, oficialmente constituído em 1949.

    Contador no Tribunal de Contas do Estado de São Paulo e na Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Mackenzie.

    Foi professor da Escola Técnica de Comércio São Luís, da Escola Técnica 30 de Outubro e dos cursos do Departamento de Serviço Público. Também trabalhou na S.A. Diário de São Paulo e no Conselho Administrativo do Estado.

    Autor de livros sobre Contabilidade agrícola, bancária, geral, aplicada, industrial e pública, além de obras sobre prática de escritório e escrituração mercantil, e também de uma Enciclopédia da Contabilidade.

    Patrono de Diploma de Mérito do CRCSP.

  • 47

    José Foresti


    Auditor da Fazenda Municipal.

    Presidente do SindcontSP na gestão 1935 e Diretor nas gestões 1942-1943 1944-45.

    Contabilista Emérito em 1971.

  • 48

    José Geraldo de Lima


    Contabilista Emérito pelo SindcontSP em 1971.

    Autor de livros.

    Foi homenageado dando o nome à Rua Prof. José Geraldo de Lima, São Paulo, SP.

  • 49

    José Scaciota


    Secretário de finanças de São Paulo em 1952.

    Professor do Mackenzie.

    Foi homenageado dando o nome à Rua Prof. José Scaciota, em São Paulo.

  • 50

    Francisco d`Áuria


    Fundador e Presidente da Academia Paulista de Contabilidade , 1952;

    Presidente do SindcontSP 1919 a 1920 - 1922 – 1934;

    Membro da comissão de partidas dobradas do Tesouro Nacional;

    Fundador e diretor da Revista Brasileira de Contabilidade;

    Diretor da Contabilidade do Tesouro do Estado de São Paulo;

    Fundador e presidente do Sindicato dos Contabilistas de São Paulo;

    Contador Geral da República;

    Contador do Departamento de Comércio Álvares Penteado;

    Professor da Escola Técnico- Comercial do Instituto Brasileiro de Contabilidade;

    Contador Geral do Estado de São Paulo;

    Professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo;

    Secretário da Fazenda do Estado de São Paulo;

    Secretário de Finanças da Prefeitura de São Paulo.

    Membro da The Econometric Society, de New Haven (Estados Unidos), Sócio Correspondente da Societé de Comptabilité de France e Contador Emérito das Américas.

    Escreveu 23 livros sobre Contabilidade e matérias afins.Entre suas principais obras estão: A Letra de Câmbio na Contabilidade, Contabilidade Mercantil, Contabilidade Geral (Teoria da Contabilidade Patrimonial), Revisão e Perícia Contábil (Parte Teórica) e Contabilidade de Empresas Diversas e Organização e Contabilidade Patrimonial- Doméstica (obra póstuma).

  • 51

    José Joaquim Boarin


    Uma vida dedicada à transmissão do conhecimento.
    José Joaquim Boarin nasceu em Guararapes, no estado de São Paulo, no dia 11 de março de 1938. Ele era o quarto filho de Ferrucio Boarin e Maria Luiz Boarin e teve quatro irmãos.
    Criado em Marília, Boarin começou a trabalhar cedo, primeiro com seus pais e depois como jornaleiro e engraxate. Aos 12 anos, foi trabalhar em uma farmácia, onde teve a oportunidade de ajudar muitas pessoas.
    Formou-se contador pela Faculdade de Ciências Contábeis de São Paulo, em 1969. Começou a trabalhar na Petrobras como datilógrafo, mas, devido ao seu talento, fez carreira na empresa, assumindo cargos importantes. Trabalhou na Petrobras até o momento de sua aposentadoria.
    Por muitos anos, atuou também na Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap). Foi professor, diretor e superintendente nesta conceituada instituição de ensino, participando inclusive de um processo de reestruturação da Fundação.
    Além de representar o CRCSP em diversos eventos, Boarin realizou muitas palestras pela entidade.
    O contato com alunos não ficava restrito à Fecap. No CRCSP, Boarin participou diversas vezes do programa “Um Dia de Experiência no CRCSP”, recebendo alunos de cursos técnicos em Contabilidade e de Ciências Contábeis, que visitam a entidade e aprendem um pouco mais sobre o funcionamento da casa e sobre o mercado de trabalho que os aguarda.
    Com passagem marcante pelas entidades da classe contábil, Boarin foi conselheiro do CRCSP, diretor da Fundação Brasileira de Contabilidade (FBC), coordenador nacional e estadual do Exame de Suficiência e ocupava a cadeira nº 47 da Academia Paulista de Contabilidade (APC). No Conselho Federal de Contabilidade (CFC), atuou em diversas comissões, sempre contribuindo para o crescimento da profissão.
    Seu grande hobby era a pescaria. Boarin dividia esses momentos com o amigo Filippi e com o presidente do CRCSP na gestão 2008-2009, Sergio Prado de Mello, outro amante dessa atividade.
    Muito ligado à família e aos amigos, Boarin gostava de reunir as pessoas mais próximas em seu sítio para aproveitar os bons momentos da vida. Mostrava a todos e com muito orgulho as plantações cultivadas com muito zelo.
    Boarin faleceu no dia 2 de novembro de 2013, deixando a esposa Umbelina, os filhos Sandra, Silvia e Sergio e os netos Lucas, Felipe, Renato, Fernanda e Roberta. Ficou também um legado de dedicação ao ensino da Contabilidade.

  • 52

    José Rojo Alonso


    Filho de imigrantes espanhóis, ele nasceu em 7 de novembro de 1931.

    José Rojo Alonso teve contato com a Contabilidade trabalhando como office-boy. Ele concluiu o curso de Ciências Contábeis em 1965, na Universidade de Taubaté. Formou-se também em Administração de Empresas e concluiu cursos de pós-graduação em Finanças das Empresas e em Direito Processual Civil. Era também especialista em Perícia Contábil Judicial e considerado um dos maiores Peritos Contábeis no Brasil.

    Era adesguiano, com muito orgulho, tendo concluído o curso na Adesg (Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra).
    Inovador e visionário foi um grande incentivador da atuação de Profissionais da Contabilidade nas áreas de Mediação e Arbitragem. Foi membro do Imab (Instituto de Mediação e Arbitragem do Brasil), do Inama (Instituto Nacional de Mediação e Arbitragem) e do CBAr (Comitê Brasileiro de Arbitragem).

    Com atuação marcante nas entidades, presidiu o CRCSP, na gestão 1972-1973, o Ibracon – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (5ª Seção Regional - gestão 1976-1977 e Nacional – gestão 1982-1984), e a Apejesp (Associação dos Peritos Judiciais do Estado de São Paulo), gestão 1967-1968 e 1969-1970. Foi vice-presidente e presidente do Conselho Fiscal, do Sindcont-SP (Sindicato dos Contabilistas de São Paulo), gestão 1981-1987, sendo membro do Conselho Consultivo até pouco antes do seu falecimento. Foi diretor da Federação do Comércio do Estado de São Paulo, de 1980 a 1990, e ocupava o cargo de diretor do Centro do Comércio do Estado de São Paulo.

    Presidiu a Comissão Interamericana de Ética e de Exercício Profissional da Associação Interamericana de Contabilidade (AIC), na gestão de 1981-1982.

    Escreveu o livro “Normas e Procedimentos de Perícia Contábil”, editado pela Editora Atlas, em 1974, e foi coautor da obra “Arbitragem – Uma Atividade para Contadores”, editado pela Editora Juruá, em 2013.

    Ao longo de sua vida profissional, recebeu inúmeras homenagens. Por seus feitos, foi convidado a assumir a cadeira número 36, da Academia Paulista de Contabilidade, cujo patrono é o Contador Iris Miguel Rotundo.

    Apesar de todas as atividades profissionais, não deixava a família de lado, tampouco suas outras paixões: a música, em especial o tango, e São Paulo antiga. Entre livros, postais e outras referências à terra da garoa, montou uma verdadeira coleção em sua casa.

    Era um grande estudioso e colecionador de tudo que se referia ao tango. Em suas pesquisas, descobriu que o mais importante parceiro do cantor Carlos Gardel, Alfredo Le Pera, era brasileiro, nascido em São Paulo, em 1900. A descoberta rendeu reconhecimento internacional nos grupos de estudos desse gênero musical.

    Na profissão, era tão querido que, mesmo quando quebrou o braço e passou por duas cirurgias, continuou presidindo o CRCSP.
    Pessoa fina e de “palavreado rebuscado”, José Rojo Alonso era definido como justo e de bom coração. Sempre primando pela ética e honestidade, norteava aqueles ao seu redor.

    José Rojo Alonso faleceu no dia 15 de abril de 2013, aos 81 anos. Além da saudade, ele deixa o amor à Contabilidade como legado e uma lição de vida para aqueles que tiveram o privilégio de conviver com ele.

  • 53

    Masayuki Nakagawa


    Muito além da simpatia, humildade e generosidade inerentes à personalidade do professor Masayuki Nakagawa, certamente ele é lembrado pelos inúmeros feitos como docente do departamento de Contabilidade e Atuária da FEAUSP e pela sua colaboração à Contabilidade brasileira. O professor, que faleceu aos 86 anos em 29/08/2014, foi o responsável por depoimentos calorosos e saudosos. Porém, além da pessoa admirável, por trás das palavras dos colegas e amigos fica evidente o incansável aprendiz e realizador.
    Graduado em ciências contábeis e atuariais pela Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap), com mestrado e doutorado em Controladoria e Contabilidade pela FEAUSP e pós-doutoramento pela University of Illinois at Urbana-Champaign, começou sua carreira acadêmica na USP na década de 70, quando foi convidado a dar aulas por um professor da casa. Resistente no início, Masayuki se rendeu aos convites (sim, foram mais de um), tornou-se professor da FEA e nunca mais saiu.

    Especialista na área de análise de custos, foi grande incentivador de muitos alunos, sendo que um deles tornou-se praticamente seu sucessor, o Prof. Welington Rocha, que começou a dar aulas na Pós-graduação pelas mãos de Masayuki e se tornou referência na área de custos.

    "No final da década de 80, ele foi aos EUA fazer o pós-doc, foi um dos primeiros a ir a Illinois e foi considerado o melhor aluno a ter passado por lá até então", comenta o professor Welington. Quando Masayuki voltou ao país, fundou na FEA o Laboratório de Gestão Estratégica de Custos, que este ano completou 25 anos e que hoje está a cargo do Prof. Welington. Além dessa inestimável contribuição, "Masayuki introduziu no país o campo da Gestão Estratégica de Custos, o custeio por atividade, e é considerado o precursor do custeio por operação de custos por atividades", salienta Welington, com satisfação.

    A defesa de seu doutorado, em 1987, foi um marco importante na FEA. "Quando Masayuki defendeu, tinha gente sentada no chão, no corredor, na janela. A gente estima que tinha no mínimo 150 pessoas.", relata Welington. "A sua tese foi uma linha divisória da literatura de controladoria no Brasil, tanto que depois foi publicado pela editora Atlas o livro Introdução à Controladoria", conta o professor.

    Além de todas as contribuições já citadas, o professor vinculou a FEA ao Consortium for Advanced Manufacturing - International (CAM-I), entidade norte-americana de pesquisa e divulgação de temas gerenciais contemporâneos em empresas de tecnologia avançadas de produção.
    Trouxe também ao departamento o tema da semiótica, conforme explica Welington: "Iniciou os estudos de semiótica no âmbito da contabilidade, que inclusive foi foco de teses e dissertações". Quando a FEA completou 60 anos, ele foi o organizador de uma peça teatral que contava a história do departamento de Contabilidade, formada por uma equipe de profissionais da ECA e pela funcionária Rosemeire Maria Batista, que foi uma das atrizes da montagem.

    A imagem que fica do professor Masayuki é de uma pessoa incansável, que mesmo com a idade avançada não parou de estudar, e dono de um sorriso fácil e sereno. É dessa maneira que nos lembraremos dele.

  • 54

    Luiz Bertasi Filho


    Com relevante carreira profissional, tendo se destacado na direção de importante Grupo Empresarial, Bertasi teve importante participação nas entidades de classe. Começou a frequentar o Sindicont ainda criança, pois seu pai era funcionário na Tesouraria do Sindicato. Mais tarde, já formado em Ciências Contábeis, associou-se ao Sindicont e passou a frequentar aquela casa, chamando a atenção das lideranças.

    Ele foi presidente do Sindicato dos Contabilistas de São Paulo na gestão 1979-1983 e vice-presidente do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon) de 1984 a 1986. Também foi conselheiro do CRCSP e do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), diretor da Fecontesp e da Confederação Nacional das Profissões Liberais (CNPL) e membro da Academia Paulista de Contabilidade (APC).

    Bertasi, por muitos anos, coordenou importante Grupo Político de São Paulo e influenciou nas políticas adotadas. Teve uma vida muito atuante nas entidades e na divulgação dos direitos dos profissionais e da relevância da contabilidade. Ele foi uma inspiração para todos que trabalham pela classe contábil. Faleceu em 5 de junho de 2015

  • 55

    Tikara Tanaami


    O presidente do CRCSP, gestão 1967-1968, Tikara Tanaami, faleceu em 28/03/2018, aos 99 anos de idade. Natural de Tóquio, Japão, Tikara era brasileiro naturalizado. Filho de Hikozo e Sue Tanaami, era contador desde 1938, formado pela Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado, e economista, pela Faculdade de Ciências Econômicas, curso que concluiu em 1941.
    Um dos membros da Comissão Cultural e Melhor Idade do CRCSP, Tikara era presença constante nas atividades culturais e institucionais do Conselho, onde atuou durante muitos anos. Foi conselheiro suplente do CRCSP no período de 1961 a 1963; conselheiro efetivo, de 1964 a 1969; vice-presidente de Fiscalização do Exercício Profissional, em 1964; vice-presidente de Administração e Finanças, de 1965 a 1966; presidente do CRCSP, de 1967 a 1968, e conselheiro suplente do CRCSP no período de 1971 a 1977.

    Ele também atuou em outras entidades: foi conselheiro suplente do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), de 1970 a 1975. Era acadêmico da Academia Paulista de Contabilidade, cadeira número 23, cujo patrono era Pedro Pedreschi.

    Tikara Tanaami foi empresário contábil de 1942 a 1995, assessor de diversas empresas na área contábil e de economia, além de auditor independente.

  • 56

    Odilon Luiz de Oliveira


    Em 07/01/2021 faleceu o Acadêmico Odilon Luiz de Oliveira. Muito querido e respeitado na classe contábil e nos meios acadêmicos por sua impecável conduta profissional e por suas características humanas, Odilon deixa um valioso legado de amigos e admiradores. Além da esposa, Maria Aparecida de Oliveira, quatro filhos: Odilon Jr., Rui, Roberto e Simone, os quais lhe deram 10 netos e quatro bisnetos.

    O Acadêmico Odilon Luiz de Oliveira era contador e advogado, reconhecido por sua contribuição em várias entidades da Classe Contábil, e por sua atuação como facilitador das iniciativas que traziam benefícios para os profissionais da Contabilidade.

    Era membro efetivo do Conselho Fiscal da Fundação Criança de São Bernardo do Campo; membro do Conselho Superior do Município, presidente do Conselho Especial de Integração entre OAB/CRCSP desde 2013, e membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico de São Bernardo do Campo; além disso, foi delegado do CRCSP na cidade de São Bernardo do Campo de 1984 a 2008, atualmente Delegado Benemérito.

    Na Academia Paulista de Contabilidade-APC, ocupou a Cadeira de nº 19, a qual tinha como Patrono o contador Oscar Castelo Branco.

  • 57

    Elizabeth Castro Maurenza de Oliveira


    Uma referência na área contábil e acadêmica, Elizabeth Castro Maurenza de Oliveira é um dos nomes eternizados na história da Contabilidade paulista. Sua dedicada atuação nas entidades contábeis e no ensino das Ciências Contábeis influenciou e motivou diversas pessoas a seguirem a carreira contábil.
    Nascida em 28 de julho de 1954, na cidade de São Paulo, formou-se em Ciências Econômicas e em Ciências Contábeis pela Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas de Santo André, atual Centro Universitário Fundação Santo André. Com um infindável interesse pelo saber, Elizabeth especializou-se em Administração da Educação pela Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep), fez mestrado em Administração com ênfase em Contabilidade para Tomada de Decisões e doutorado em Comunicação Social, com foco em Comunicação Organizacional.
    Iniciou sua carreira profissional como controller, na Universidade Metodista de São Paulo, sendo promovida posteriormente a gerente de Contabilidade e Orçamentos. Mas com seu currículo admirável e talento para transmitir conhecimento, Elizabeth encontrou-se na docência, onde atuou de 1995 a 2021, tendo sido convidada, em 2001 para ser coordenadora do curso de Ciências Contábeis da Universidade Metodista de São Paulo, em São Bernardo do Campo.
    Elizabeth também ministrou palestras em fóruns e congressos em todo o Brasil e ao redor do mundo. Também é um dos autores do livro Capital Intelectual – Reconhecimento e Mensuração, escreveu inúmeros artigos científicos que contribuíram para o avanço das Ciências Contábeis e foi membro do corpo editorial do periódico Voz Missionária, publicação da Universidade Metodista.
    Com uma relevante atuação nas entidades contábeis do Estado de São Paulo, Elizabeth foi conselheira do CRCSP de 2008 a 2021, onde integrou diversas Câmaras e Comissões e participado ativamente para o desenvolvimento da profissão contábil. Também foi integrante da Academia Paulista de Contabilidade (APC), onde ocupou a cadeira de número 7, cujo patrono é Carmello Mancuso Sobrinho.
    Elizabeth faleceu em 05/02/2021, aos 66 anos, e por suas inestimáveis contribuições para o progresso da profissão e das Ciências Contábeis foi escolhida para ser a patrona do Diploma de Mérito 2021.

  • 58

    Hatiro Shimomoto


    Faleceu, em 21/06/2021, o ex-deputado Hatiro Shimomoto, aos 86 anos de idade. Estava internado para tratamento dos sintomas do Covid-19 e complicações do diabetes.

    Dr. Hatiro Shimomoto era conhecido e reconhecido na comunidade nipo-brasileira como “sempre deputado”, devido aos seis mandatos como deputado estadual (de 1971 a 1999, incluindo a gestão como Deputado Constituinte Estadual em 1989) e exemplar dedicação ao ofício (realizou mais de 1.060 pronunciamentos no plenário).

    Era o oitavo filho de Yasuishi e Tomie Shimomoto, naturais da província japonesa de Wakayama, família que emigrou ao Brasil em março de 1931.

    Nasceu em Guararapes, interior de São Paulo em 1935, e chegou à capital em 1955, para aqui conquistar uma carreira profissional coroada de sucesso. Seu nome Hatiro, foi inspirado no Almirante Togo Heihachiro, que comandou e venceu a Guerra Russo-Japonesa, considerada a “primeira maior guerra do século XX”.

    Além de empresário contábil, Hatiro Shimomoto era advogado pós-graduado em Direito Tributário e em Direito Comparado na Universidade de Sorbonne, de Paris. Montou o Grupo King (King Contabilidade, King Imóveis e Hatiro Shimomoto Advocacia) e foi o primeiro advogado nikkei em todo o território nacional a fundar um Tribunal de Justiça Arbitral.

    Também presidiu o Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo- Sescon – SP, na gestão 1975/78. Membro da Academia Paulista de Contabilidade – APC, ocupava a Cadeira de número 48 que tem como Patrono José Geraldo de Lima, e concorreu à 62ª edição do Prêmio Jabuti de 2020 – uma das premiações literárias mais importantes do País – com o livro “Pílulas do Sucesso”.

    Participou ativamente de órgãos de classe e entidades da comunidade nipo-brasileira. Além de presidir a Abrade – Associação de Defesa das Empresas, foi preletor da Seicho-no-Ie, além de diretor e/ou conselheiro de todas as entidades de classe contábil, OAB/SP, Associação Comercial de São Paulo, entre outras.

    Foi colaborador ativo junto às várias entidades nipo-brasileiras, entre elas, o Bunkyo – Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social como membro do Conselho Superior de Apoio e Orientação e do Conselho Deliberativo do Bunkyo. Foi um dos grandes incentivadores do Coral Feminino Bunkyo.

    Sua dedicação foi amplamente reconhecida considerando as numerosas homenagens recebidas ao longo dos anos. Entre elas foi agraciado com as medalhas “Presidente Anníbal de Freitas”, outorgada pelo Sescon-SP; “Joaquim Monteiro de Carvalho”, da Ordem do Mérito Contábil, pelo Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo – CRCSP.

    Em 2014, foi condecorado com a “Ordem do Sol Nascente, Raios de Ouro com Laço”, outorgada pelo imperador do Japão pela promoção do intercâmbio dos laços de amizade Brasil-Japão e difusão da língua japonesa. Em 2015, recebeu o título de Cidadão Paulistano concedido pela Câmara Municipal de São Paulo.

    Dedicava-se ao Projeto Parque das Nações, como maior centro poliesportivo cultural junto ao Parque Ecológico do Tietê (zona leste de São Paulo), próximo ao Aeroporto Internacional de Cumbica, contemplando algumas das principais entidades nipo-brasileiras.

  • 59

    Armando Andrade


    Armando Andrade foi considerado Membro Exponencial do grande desenvolvimento atingido pela Auditoria Interna dentro do rol das Ciências Contábeis brasileiras e Internacionais.

    Para homenagear um grande profissional da contabilidade, o CRCSP deu seu nome ao Espaço Interativo Educacional e Profissional Armando Andrade.

    Armando Andrade nasceu em Ribeirão Preto em 2 de março de 1930 e faleceu em 2 de setembro de 2003. Contador pela Faculdade de Ciências Administrativas de São Miguel Paulista, estava registrado no CRCSP desde 1962. Conselheiro do CRCSP de 1992 a 2001, nesse período, exerceu os cargos de coordenador e vice coordenador da Câmara de Registro, vice coordenador da Câmara de Contas, coordenador e vice coordenador da Câmara de Desenvolvimento Profissional. Armando Andrade também foi substituto da vice-presidência de Administração e Finanças durante um mês, em 1992, e substituto na vice-presidência de Fiscalização, também durante um mês e meio, em 1993.

    Presidente do Conselho Deliberativo do AUDIBRA, Presidente da Fundação Latino-americana de Auditores Internos
    (antiga Federação) 1997-1998 / 1998-1999, Diretor Cultural do Sindicato dos Contabilistas do Estado de São Paulo, Diretor-Presidente da Efficientia Auditoria e Assessoria S/C Ltda.

    Autor do Livro “Eficácia, eficiência e economicidade: como atingi-las através de adequados sistemas de controles internos”, 1999.

  • 60

    Arthur Magalhães Andrade


    Com uma vida dedicada à valorização e à modernização da profissão contábil, o contador Arthur Magalhães Andrade foi um líder, com visão clara das situações e um excelente senso de oportunidade.

    Filho de Gentil Faria Andrade e Irene Magalhães Andrade, Arthur nasceu em 7 de agosto de 1922, em Taubaté, no interior de São Paulo. Em 25 de julho de 1950, casou-se com Marília Almeida Andrade, com quem teve nove filhos.

    Formou-se em Ciências Contábeis na Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap), recebendo seu diploma em 14 de janeiro de 1942. Em 1972, concluiu também o curso de Direito pela Faculdade do Triângulo Mineiro da Universidade Integrada de Uberaba.

    Arthur teve atuação marcante nas entidades contábeis. Foi e continua sendo o mais jovem presidente do CRCSP, pois assumiu o cargo quando tinha 36 anos. Ele presidiu a entidade na gestão 1959-1960. Além de participar do grupo fundador do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo (Sescon- SP), ele foi presidente dessa entidade e também assumiu o mesmo cargo no Sindicato dos Contabilistas de São Paulo (Sindcont-SP).

    Independente e inovador, promoveu uma grande mudança na estrutura do CRCSP durante sua gestão ao criar as Câmaras de Registro e de Fiscalização e três vice-presidências. Essa distribuição de trabalho deu tão certo que outros conselhos do país também a adotaram. Em 16 de fevereiro de 2004, recebeu o título de Presidente Benemérito do CRCSP pelo trabalho realizado na entidade. Continuou atuando no Conselho, onde fazia parte da Comissão CRCSP Melhor Idade.

    Fundou seu próprio escritório de contabilidade e, com seriedade e profissionalismo, conquistou muitos clientes. Após a regulamentação da auditoria independente no país, foi estudar e passou a atuar nesse segmento contábil constituindo também uma relevante carteira de clientes.

    Arthur Magalhães Andrade foi um homem de hábitos simples, mas que se orgulhava de suas realizações. No trabalho, era sério e compenetrado, porém, com a família e os amigos era brincalhão. Agia sempre com integridade e procurava transmitir os melhores valores aos seus filhos. A inteligência e a responsabilidade estavam presentes em todas as situações. Um homem à frente do seu tempo, quando faleceu em 24 de março de 2015, deixou sua marca por onde passou.

  • 61

    Elso Raimondi


    Sócio da Ernst & Young
    Elso Raimondi. Gestão 1990 – 1992 – Diretoria Nacional
    Elso Raimondi Gestão 1982 – 1984 5ª Seção Regional
    2º Vice-Presidente na Fecontesp 1992/1995
    Vice-Secretário SindcontSP 1987/1989 e Suplente no Conselho Fiscal 1984/1986
    Medalha Joaquim Monteiro de Carvalho do CRCSP em 2006

  • 62

    Ernesto das Candeias


    O Sindicato dos Contabilistas de São Paulo – Sindcont-SP festejou 81 anos, homenageando Ernesto das Candeias
    com o título de “Contabilista Emérito de 2000”.
    O homenageado é contador, advogado, economista e administrador de empresas. Ernesto das Candeias dedicou 40 anos à profissão contábil. Formado em contabilidade pela FIG – Faculdades Integradas de Guarulhos, possui diversos cursos de especialização em Direito, pela Universidade de São Paulo – USP. Também é mestre em Direito Constitucional e Tributário pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUCSP. Ernesto das Candeias já foi conselheiro do CRC-SP e assessor jurídico do Centro de Estudos e Debates Fisco-Contábeis do Sindcont-SP por 25 anos.
    Ernesto das Candeias faleceu no dia 24 de junho de 2018.

  • 63

    Francisco Antônio Feijó


    Contabilista e advogado paulista.

    Especializado em direito tributário, e Juiz Contribuinte do Tribunal de Impostos e Taxas da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, Feijó atuou também como presidente da UMPL (Union Mondiale des Professions Libérales), com sede em Paris, e tesoureiro da CNPL Confederação Nacional das Profissões Liberais 2005/2008 | 2009/2012, além de ter militado ativamente em diversas entidades representantes da classe contábil, tais como o Sindicato 1984/1986 e a Federação dos Contabilistas no Estado de São Paulo 2004/2007 e o Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis de São Paulo – SESCON presidente do Sescon - São Paulo, Gestão 1972/1975, Vice-Presidente 1969-1972, 1975/1978 e Diretor Social 1987/1990. Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo, atuou como conselheiro por diversos mandatos no período de 1968 a 1985.

    Faleceu em 05/02/2016.

  • 64

    Iran Siqueira Lima


    A Contabilidade brasileira perdeu em 29/04/2016 um dos seus grandes profissionais, o professor da Universidade de São Paulo (USP) Iran Siqueira Lima. Contador, economista e detentor de diversos títulos, o professor coleciona uma vida de trabalho dedicado ao desenvolvimento e engrandecimento da ciência contábil no País. Ex-Presidente da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi), uma das mais conceituadas instituições de ensino e pesquisa do País, o professor deixou sua marca no Conselho Federal de Contabilidade (CFC) ao assinar, em 2008, na gestão da contadora Maria Clara Cavalcante Bugarim, o convênio de cooperação entre o CFC e a Fipecafi, destinado à capacitação de profissionais da contabilidade de todo o País. A parceria resultou em palestras presenciais e on-line, que tiveram o objetivo de disseminar conhecimento sobre a Lei nº 11.638/07, a Lei das S/A.

    O professor é coautor de diversos livros, com destaque para ‘Contabilidade e Controle de Operações com Derivativos’, ‘Mercado Financeiro Aspectos Históricos e Conceituais’ e ‘Fundos de Investimento – Aspectos Operacionais e Contábeis’. Foi colaborador da Revista Brasileira de Contabilidade (RBC).

    Especialista em mercado financeiro, com cursos nos Estados Unidos e Japão, o contador foi executivo nas áreas de Finanças e Mercado de Capitais em empresas de porte e setores variados, diretor em instituições do Governo Federal, destacando-se no Banco Central do Brasil, Telebrás e membro da Comissão de Arbitragem da Bolsa de Valores de São Paulo e da Comissão de Listagem (Bovespa-Mais) da Bolsa de Valores de São Paulo e membro vitalício do Conselho Curador da Fipecafi.

  • 65

    Ivan Carlos Gatti


    O Contador Ivan Carlos Gatti, fundador da GATTI CONTABILIDADE em dezembro de 1963, faleceu em 30 de abril de 2002, deixando para os seus herdeiros o legado de continuidade de um sonho que se tornou em uma grande empresa.

    Ainda na década de 70, mais precisamente em 1976, Ivan Carlos Gatti começou sua trajetória classista, coordenando a 1ª Convenção dos Proprietários de Escritórios de Contabilidade.

    Em 1983 fundou a Associação Profissional das Empresas de Serviços Contábeis, posteriormente transformada em Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis do Rio Grande do Sul – Sescon-RS, do qual também foi fundador e presidente no período de 1994 a 1996.

    Em 1986 foi eleito presidente do Conselho Regional de Contabilidade – CRC/RS, sendo reeleito por mais um mandato e permanecendo até 1989.

    De 1990 a 1993 foi presidente do Conselho Federal de Contabilidade – CFC, também por dois mandatos. Também idealizou, fundou e presidiu a Fundação Brasileira de Contabilidade de 2000 a 2001. Nos quatro anos de trabalho frente ao CFC, Ivan Carlos Gatti foi o responsável pela transferência do Conselho Federal da cidade do Rio de Janeiro para Brasília, dando início à construção da nova sede.

    Desenvolveu um projeto pioneiro, em nível nacional, denominado “O Contador do ano 2000”, cuja meta prioritária consistia na capacitação e na valorização profissional mediante a Educação Continuada, que tinha como principal objetivo a elevação técnica, cultural e social do Contabilista.

    Na sua gestão, o CFC realizou 2.699 cursos de Educação Continuada em todo país, com a participação de mais de 142 mil profissionais de Contabilidade.

    Pela primeira vez na história do conselho, Gatti assinou convênios com universidades para a realização de cursos de pós-graduação na área contábil.

    Por duas vezes ele esteve com o presidente da República (Itamar Franco e Brizola), tratando de assuntos de interesse da profissão. Também foi responsável pela reformulação da Revista Brasileira de Contabilidade.

    Gatti promoveu, ainda, a efetivação do recadastramento nacional de Contadores e de Técnicos em Contabilidade; reativou a edição das Normas Brasileiras de Contabilidade; adotou medidas de integração do Sistema CFC/CRCs com as entidades sindicais; e incrementou a representação da Classe Contábil brasileira em organismos internacionais, filiando o CFC à Associação Interamericana de Contabilidade – AIC.

    Ele criou ainda, os CRCs de Rondônia, Amapá e Tocantins. Em 1996, no XV Congresso Brasileiro de Contabilidade, realizado no Ceará, foi condecorado com a Medalha “Mérito Contábil João Lyra”, maior distinção da classe contábil brasileira.

  • 66

    Mario Martins de Almeida


    Alegre e comunicativo. É desta maneira que os amigos definem a personalidade de Mário Martins de Almeida. Com humildade e simpatia, ele sabia cultivar amizades e mantinha um bom relacionamento com os colegas de profissão.
    Mário Martins nasceu em 8 de novembro de 1931, em Belém, no Pará. Era filho de Alberto Seixas de Almeida e Maria da Conceição M. de Almeida. Casou-se com Nilce Badin de Almeida, depois de sete anos de namoro. Foram 52 anos de amor e companheirismo, que deram frutos: os filhos Mário, Rosa Maria e Cristina.
    Apaixonado por viagens, ele buscava informações sobre os locais que visitava e também sobre outros para onde queria ir. "Viajamos bastante, mas, ainda assim, não tanto quanto ele gostaria", contou sua esposa. Conhecia tão bem a Europa, que dava sugestões de atrações e até mesmo de restaurantes para colegas com viagem marcada para o Velho Continente.
    Tinha uma excelente memória para mapas e fisionomias. Certa vez, já adulto, observou um moço em uma cerimônia de batizado. Curioso, foi perguntar e descobriu que se tratava de um colega do curso primário.
    Seu apreço pelos estudos era tão grande quanto sua dedicação pelo ensino, pois ele gostava de dividir seu conhecimento. Professor de Ciências Contábeis, às vezes, recebia alunos aos sábados em seu escritório para esclarecer dúvidas.
    Ele transmitiu à família esse gosto. Incentivou sua mulher a voltar a estudar e, orgulhoso, pode vê-la graduar-se como bacharel em Direito e abraçar a carreira de advogada. A filha caçula, Cristina, seguiu os passos do pai e formou-se Contadora. Os dois trabalhavam juntos no escritório da família.
    Mário Martins atuou em algumas entidades da área contábil. No CRCSP, foi conselheiro de 1992 a 2000, ocupando o cargo de vice-presidente de Registro nas gestões 1996-1997 e 1998-1999. De 1990 a 1992, foi conselheiro fiscal do Sindcont-SP (Sindicato dos Contabilistas de São Paulo).
    No Ibracon (Instituto dos Auditores Independentes do Brasil) – 5ª Seção Regional, assumiu os cargos de primeiro secretário, em 1978 e 1979, e de vice-presidente, de 1980 a 1982. Presidiu a Apejesp (Associação dos Peritos Judiciais do Estado de São Paulo) durante três mandatos.
    Por seu trabalho e dedicação, recebeu justas homenagens. No dia 25 de abril de 2002, durante sessão solene da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo em comemoração ao Dia do Profissional da Contabilidade, foi agraciado com a Medalha Joaquim Monteiro de Carvalho como reconhecimento pela sua militância na área contábil.
    O Contador Mário Martins de Almeida faleceu em 15 de novembro de 2011, aos 80 anos.

  • 67

    Roberto Dreyfuss


    O Contador Roberto Dreyfuss, um dos fundadores e primeiro presidente da Diretoria Nacional do Ibracon - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, morreu no dia 14/01/2010, deixando uma contribuição ímpar para a Contabilidade e Auditoria Independente Brasileira.

    Dreyfuss foi um pioneiro na trajetória de desenvolvimento da Contabilidade e da Auditoria Independente no Brasil. Sua empresa, a "Roberto Dreyfuss", fundada em 1943, em fusão com a Klynveld Main Goerdeler e a Peat Marwick e Mitchell, deu origem a KPMG no Brasil.

    Foi homenageado pelo Ibracon no lançamento do livro "Auditoria, registros de uma profissão", no qual está registrado um depoimento de Dreyfuss, como parte integrante da História da Contabilidade e da Auditoria Independente brasileira.

    Ele também participou da fundação do Ibracon (Instituto dos Auditores Independentes do Brasil), do qual foi seu primeiro presidente nacional Gestão 1972 – 1974 e 1974 – 1976 e primeiro Presidente da 5ª.SR 1971/1972. Sua luta, como lembrou o instituto, era para que as auditorias fossem feitas apenas por contadores, a fim de fortalecer a categoria. Marco Antonio conta que uma das principais preocupações de Roberto era com a conduta dos profissionais da área.

    "A profissão acaba no dia em que ela perder a ética", costumava dizer. Esportista, gostava de jogar basquete e de nadar. Nos últimos tempos, fazia caminhadas em Ibiúna (interior de SP), onde tinha uma casa. Falava que conhecia todas as árvores do caminho que percorria.

    Dreyfuss foi um grande defensor de que a Auditoria deveria ser exercida somente pelos contadores, sendo um importante articulador da categoria e um dos responsáveis por que isso se concretizasse.

    Autor do Livro Método de Equivalência Patrimonial.

  • 68

    Sebastião Luiz Gonçalves dos Santos


    Respeitado e querido por amigos, clientes e colaboradores, Sebastião Luiz Gonçalves dos Santos foi um marido, pai e profissional dedicado, exemplo de ética, comprometimento e voluntariedade para todos à sua volta.

    Nascido em Jaú, no dia 21 de janeiro de 1957, foi o caçula dos 12 filhos de Benjamin Gonçalves dos Santos e Maria Aparecida de Arruda. Seu primeiro emprego foi como office-boy em uma empresa no ramo de materiais de desenho e engenharia, em 1971, e posteriormente em um escritório de contabilidade, onde trabalhou para pagar os estudos.

    Formou-se técnico em contabilidade no Colégio Comercial 30 de Outubro, em 1977, e no ano seguinte assumiu o departamento de Contabilidade.

    Em 1984 formou-se em Ciências Contábeis pela Faculdade da Zona Leste de São Paulo (FZL) e, posteriormente, fez pós-graduação em Controladoria e Gestão de Negócios na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e Gestão Tributária pela Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi).

    É registrado no CRCSP desde 1981, tendo sido conselheiro da Entidade desde 2008.

    Foi também presidente do Sindicato dos Contabilistas de São Paulo (Sindcont-SP) na gestão 2005-2007.

    Empresário contábil com mais de 30 anos de atuação profissional, Sebastião era uma referência na área contábil e tributária, tendo ministrado palestras e escrito artigos sobre o tema para diversas publicações. Foi condecorado pelo CRCSP com a Medalha Joaquim Monteiro de Carvalho por sua proeminente atuação pela valorização da profissão e recebeu do Sindcont-SP a medalha Professor Luiz Fernando Mussolini e o título de “Contabilista Emérito de 2014”, pelos serviços prestados ao Sindicato e à classe contábil.

    Sua dedicação à Contabilidade era reconhecida no meio contábil, empresário e político.

    Sebastião recebeu homenagens de entidades como a Câmara Municipal de São Paulo, Câmara Municipal de Franca, Federação dos Contabilistas do Estado de São Paulo (Fecontesp), Sindicato dos Contabilistas de Ribeirão Preto (Sicorp), Associação dos Contabilistas de São Carlos (ACOSC) e Associação dos Advogados de Pinheiros.

    Considerado uma pessoa amigável e de temperamento simples por aqueles com quem convivia, Sebastião levava muito a sério os compromissos que assumia, sendo extremamente pontual em eventos e reuniões.

    Casado com Rosa Maria Pinto Gonçalves dos Santos, pai de Igor, Luiz e Roberta e avô de três netos, Sebastião considerava a família o seu bem mais precioso. Apesar de dividir seu tempo entre o escritório e as entidades de classe, Sebastião sempre reservou um tempo para a família e para a leitura.

    Pelo exemplo de conduta ética, de responsabilidade e por sua história de trabalho e dedicação, o contador Sebastião Luiz Gonçalves dos Santos foi escolhido para ser o patrono do Diploma de Mérito 2017 do CRCSP.

  • 69

    Sérgio Approbato Machado


    Presidente do CRCSP na gestão 1989-1990, Sérgio Approbato Machado nasceu em Ribeirão Preto-SP, em 6 de julho de 1929. Foi contador, advogado e teve uma atuação marcante em prol da classe contábil. No CRCSP, atuou como conselheiro de 1966 a 1968 e de 1982 a 1990. Neste período, foi presidente da gestão 1989-1990 e ocupou as Vice-Presidências de Registro, de 1984 a 1987, e de Administração e Finanças, de 1988 a 1989.
    Membro fundador do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon), presidiu a 5ª Seção Regional da entidade de 1978 a 1980. Foi também diretor do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo (Sescon-SP), membro do Conselho Consultivo do Sindicato dos Contabilistas de São Paulo (Sindcont-SP) e conselheiro do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), onde atuou na Comissão de Reforma Tributária e contribuiu para a criação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade e das primeiras Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC).
    Profissional exemplar e atuante, Sérgio Approbato Machado foi uma pessoa querida por todos e deixou amigos por onde passou. Também foi uma pessoa dedicada à família. Casado e pai de quatro filhos, foi um exemplo não apenas na área profissional, mas também para amigos e familiares.
    Por suas inestimáveis contribuições para a Ciência Contábil, Sérgio Approbato Machado foi condecorado pelo CRCSP com a medalha Ernani Calbucci e recebeu o título de presidente benemérito da entidade em 23 de agosto de 2004. Também foi agraciado pelo CFC com a medalha João Lyra, a maior comenda da Contabilidade brasileira, e homenageado por diversas entidades por sua dedicação em favor do desenvolvimento contábil no país.
    .

  • 70

    Theobaldo de Freitas Leitão


    Filiação: José de Freitas Leitão e Josefina Maria Leben Leitão
    Nascimento: 12 de março de 1911
    Falecimento: 25 de junho de 2007
    Local de Nascimento: Rio Claro/SP
    Categoria: Contador

    Formação Acadêmica
    - Contador diplomado pelo Instituto Joaquim Ribeiro, em Rio Claro/SP, em 1928.

    Cargos Ocupados no CRCSP
    - Conselheiro Efetivo do CRCSP no período de 1956 a 1961.
    - Membro da Comissão de Contas, de 1959 a 1960.
    - Vice-Presidente de Administração e Finanças, em 1961.
    - Conselheiro Efetivo do CRCSP no período de 1962 a 1964.
    - Presidente do CRCSP, em 1962.
    - Membro da Câmara de Registro, de 1963 a 1964.

    Cargos Ocupados em Outras Entidades
    - Presidente da Federação dos Contabilistas do Estado de São Paulo.
    - Presidente da Associação dos Peritos Judiciais do Estado de São Paulo.1963/1965
    - Presidente da Associação Paulista de Contabilidade.
    - Vice-Presidente do Conselho Federal de Contabilidade, tendo exercido a Presidência, quando do impedimento do então Presidente Eduardo Foréis Domingues, por doença.

    Histórico Profissional
    - Perito Judicial no Fórum da Capital.
    - Diretor da Divisão de Controle Central do Serviço Social da Indústria.

    Nascido em Rio Claro (SP), Theobaldo iniciou a carreira como escriturário.
    Recebeu o título de Presidente Benemérito do CRCSP em 2004
    Instituiu a Fundação Monumento e Mausoléu ao Soldado de 32, em 1999.



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